8 de abril de 2009

Apocalípticos

Fuçando no blog da Transporte Ativo acabei de descobrir que sou um ciclista apocalíptico.



"Devemos reavivar 'o aspecto lúdico e prazeroso da construção coletiva do conhecimento'. (Olha ai Gabba, olha ai Meandros) Nada mais perfeito portanto que pensemos a bicicleta e os ciclistas de maneira integrada para que o prazer de pedalar ajude a influenciar as decisões em prol da mobilidade de todos os cidadãos."


Adendo: odeio ouvir pessoas que não mexem o corpo falando sobre trans-inter-disciplinaridade. Pra que serve uma palavra num livro? Se existem vários tipos de inteligência, por que não se experimentar em cada uma delas?

Um comentário:

Anônimo disse...

Dá-lhe Umberto Eco!

Eu sou mais um apocalíptico presente...