Fragmento de carta enviada a uma bela moça que substimou, matemático que sou, minha capacidade de ser humano.
Não sou um matemático normal. Sou muito matemático. O que, na minha nada humilde opinião, me torna menos exato. Mas sou também tantas outras coisas que não sou nada. Prefiro evitar rótulos.
Opiniões estranhas me assustam menos do que lugares comuns. Não sendo algo muito assassino ou muito desconexo tá bom. Se for médio assassino e desconexo eu aceito.
(Cabelo e Meandros, se vocês puderem e quiserem fazer desenhos para ilustrar essa coisa, agradeço)
29 de julho de 2009
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Um comentário:
adoooooooooooooro
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