11 de maio de 2010

Ao extremo



Sempre acreditei que uma das bases para a verdadeira revolução seria todo mundo se manter fisicamente saudável e em condições de salvar a própria vida em situações adversas, como enchentes, incêndios, desmoronamentos ou guerras.

Pensando nisso, quando era moleque, comecei a fazer barras, pois achava um absurdo não conseguir sustentar o peso do meu próprio corpo.

Quando surgiu essa onda de parkour achei o máximo, mas avaliei que já estava velho pra isso.

Agora vendo esse cara, pelamordedeus, não estou só velho como me sinto uma mistura de tartaruga com maria mole.


Encontrado pelo meu amigo Gunnar aqui.

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